terça-feira, 30 de maio de 2023

Formação do professor da/na EJA

 



Memorial de Formação: trajetórias e reflexões de professores da Educação de Jovens e Adultos (EJA)

Josinélia dos Santos Moreira

Kátia Maria Santos Mota

Resumo

O referido trabalho tem como objetivo registrar a trajetória profissional de professores, expressando suas histórias de vida docente vinculadas à Educação de Jovens e Adultos (EJA). O artigo apresenta reflexões de dez professores da EJA, de Jequié-BA, refletindo sobre suas práticas pedagógicas por meio da escrita de um texto autobiográfico (memorial formativo). Eles foram convidados a escrever sobre as suas trajetórias como professores, suas experiências profissionais e tudo mais que quisessem escrever sobre o período dedicado a essa modalidade de ensino. O trabalho ora apresentado é um recorte de uma tese de doutorado denominada ‘Docência na EJA: um olhar sobre a formação dos professores na perspectiva multicultural’, a qual tem como objetivo analisar a docência na EJA, a partir do perfil identitário de seus professores, associado aos percursos de formação da vida docente e da sua vinculação nas práticas curriculares nessa modalidade educacional. O estudo permitiu constatar que o perfil identitário do professor da EJA é de um profissional da educação comprometido com sua profissão e seu fazer pedagógico, entretanto carece de uma formação específica para atuação na EJA. Fica evidente a necessidade de uma formação continuada que forneça conhecimentos para lidar com a ampla diversidade cultural dos sujeitos da EJA, nas práticas curriculares.

Palavras-chave: Educação de Jovens e Adultos, Professores da EJA, Escrita Autobiográfica e Memorial de Formação.

Disponível em https://www.revistas.uneb.br/index.php/educajovenseadultos/article/view/4412


terça-feira, 23 de maio de 2023

Políticas públicas de educação/formação do professor de EJA


 

Políticas públicas de Educação de Jovens e Adultos: entre o ideal e o real

Sônia Vieira de Souza Bispo

Edite Maria da Silva de Faria

Elisete Enir Bernardi Garcia

RESUMO: O presente artigo analisa as políticas públicas destinadas à Educação de Jovens, Adultos e Idosos – EJA, a partir de investigação realizada no Programa de Pós Graduação de Mestrado Profissional em Educação de Jovens e Adultos MPEJA – UNEB. Teve-se como problemática desenvolver, em colaboração com estudantes egressos/as dos programas de alfabetização e outros/as colaboradores/as, ações que contribuíssem com a implantação da EJA no município de Souto Soares- BA, visando assegurar a continuidade dos estudos. Empregou-se uma abordagem qualitativa no estudo, tendo como base teórica-metodológica a pesquisa colaborativa. Como considerações, ressalta-se que a falta de articulação e colaboração efetiva entre os sistemas de ensino estaduais e municipais e as iniciativas das organizações sociais representa um obstáculo à permanência e progressão escolar e que, mesmo diante da privação de direitos, os sujeitos da EJA utilizam estratégias e táticas para enfrentar os contínuos e constantes mecanismos que negam seus direitos.

Palavras-chave: Educação de Jovens, Adultos e Idosos. Políticas Públicas de EJA. Garantia de direitos.

Disponível em https://retratosdaescola.emnuvens.com.br/rde/article/view/1245/pdf


Vídeo: iNúmeros trabalhadores sujeitos da EJA

Disponível em https://youtu.be/kAos8CYwlz8



quarta-feira, 17 de maio de 2023

Professor como pesquisador diante dos desafios contemporâneos

 


A CONSTITUIÇÃO DOCENTE E A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DIANTE DOS DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS

Adriane Helena Dutra Quaresma

Sidinei Pithan da Silva

Este texto é resultado de um processo de tensionamentos em relação à constituição docente e da formação continuada dos professores na contemporaneidade. Trata-se de uma produção a partir dos estudos e das reflexões em Bauman (1998, 2001, 2005, 2008, 2010), interconectado com outros autores que tratam da temática, bem como da percepção dos autores como docentes e gestores pedagógicos na Educação Básica e Educação Superior. No contexto atual da formação continuada de professores, perceberam-se significativas mudanças e muitos avanços. Historicamente, se comparado a um passado recente, houve investimento expressivo em formação continuada dos(as) professores(as), tanto na esfera nacional quanto local. Imbernón (2010), entretanto, chama a atenção para o fato que, “de forma paradoxal, há muita formação e pouca mudança” (p. 39). Sabe-se que muito se espera do professor atualmente. As exigências impostas pela sociedade são múltiplas e mutáveis, gerando questionamentos quanto a sua performance profissional. Confrontado com tantas cobranças, que a cada dia amplificam-se mais rapidamente, o docente, muitas vezes, sente-se incapaz perante as demandas que se lhe apresentam cotidianamente, vivenciando situações complexas e desafiadoras.

QUARESMA, Adriane Helena Dutra; DA SILVA, Sidinei Pithan. A CONSTITUIÇÃO DOCENTE E A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DIANTE DOS DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS. 
Coleção Ciências Sociais, pp. 147 - 167. Disponível em  https://www.researchgate.net/profile/Altair-Favero/publication/366066254_Docencia_e_Educacao_em_Tempos_Liquido-Modernos/links/639067a2095a6a77740d7c2f/Docencia-e-Educacao-em-Tempos-Liquido-Modernos.pdf#page=147


Vídeo:
Zygmunt Bauman - Fronteiras do Pensamento - O mundo Pós-Moderno: a condição social

quinta-feira, 4 de maio de 2023

Saberes docentes

 



SABERES DOCENTES E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: UM BREVE PANORAMA DA PESQUISA BRASILEIRA

 Célia Maria Fernandes Nunes

 RESUMO:

As pesquisas sobre formação e profissão docentes apontam para uma revisão da compreensão da prática pedagógica do professor, que é tomado como mobilizador de saberes profissionais. Considera-se assim que este, em sua trajetória, constrói e reconstrói seus conhecimentos conforme a necessidade de sua utilização, suas experiências, seus percursos formativos e profissionais etc. O objetivo deste texto é apresentar uma análise de como e quando a questão dos saberes docentes aparece nas pesquisas sobre formação de professores na literatura educacional brasileira, identificando as diferentes referências e abordagens teórico-metodológicas que os fundamentam, os enfoques e tipologias utilizadas e criadas por pesquisadores brasileiros. Acre[1]dita-se que a investigação dessa temática possibilitará identificar um percurso de pesquisa desenvolvido com características próprias, mas em compasso com uma tendência internacional no âmbito das pesquisas sobre o ensino e sobre os docentes.

Palavras-chave: saberes docentes, conhecimento, formação de professores, pesquisa educacional, ensino.

Disponível em https://www.scielo.br/j/es/a/3RwPLmZMRk35bjpfhPGDsTv/?format=html



SABERES DOCENTES: DIALOGANDO COM TARDIF, PIMENTA E FREIRE

Osmarina Blocka

Rita Buzzi Rausch

RESUMO:

Partindo do princípio que o professor estrutura e orienta sua própria prática, sendo dela sujeito e a ela atribuindo sentidos de acordo com os seus conhecimentos, esta pesquisa objetiva desvelar contribuições das ideias de Tardif (2004), Pimenta (2000) e Freire (2009) acerca dos saberes docentes à formação inicial de professores. De cunho qualitativo, caracteriza-se segundo seu objetivo, como descritiva, tendo adotado como procedimento a pesquisa bibliográfica. Infere-se que para os autores em estudo, os saberes docentes encontram na etapa da formação inicial para a docência um campo produtivo e necessário para a geração de conhecimentos, requerendo que o futuro professor seja capaz de identificá-los, compreendê-los e a partir disto legitimá-los por meio da ação prática educativa. Assim, os saberes da formação profissional, disciplinares, curriculares e experienciais de Tardif (2004); os saberes da experiência, do conhecimento, os saberes pedagógicos de Pimenta (2000) e os saberes necessários à prática educativa de Freire (2009): não há docência sem discência, ensinar não é transferir conhecimento e ensinar é uma especificidade humana, formam um aporte teórico que contribui para reflexões que anseiam ampliar o entendimento de que ser professor requer a apropriação de conhecimentos para a formação de uma epistemologia da própria formação docente. Os saberes elencados pelos autores encontram constantes pontos de convergência e reciprocidade visando que a formação para a docência requer um olhar para o professor enquanto indivíduo, constituído particular e coletivamente e um pensar sobre a ação prática com vistas à autonomia do mesmo enquanto ser humano e profissional.

Palavras-chave: Formação Inicial de Professores. Docência. Saberes docentes.

Disponível em https://revistaensinoeeducacao.pgsscogna.com.br/ensino/article/view/493


sexta-feira, 21 de abril de 2023

Profissionalização docente

 


O CONCEITO DE PROFISSIONALIDADE DOCENTE NOS ESTUDOS MAIS RECENTES

Sílvia De Paula Gorzoni

Claudia Davis

RESUMO

O objetivo deste estudo é contribuir para a compreensão teórica do conceito de profissionalidade docente. Para tanto, o presente artigo apresenta parte de um estudo de revisão integrativa sobre o tema, com trabalhos de autores internacionais. Também foram selecionados artigos das cinco revistas mais acessadas (segundo a base SciELO) da área de educação no período de 2006 a 2014. Os resultados mostraram que a profissionalidade docente está associada a diversos aspectos, tais como: o conhecimento profissional específico; a expressão de maneira própria de ser e atuar como docente; o desenvolvimento de uma identidade profissional construída nas ações do professor e à luz das demandas sociais internas e externas à escola; a construção de competências e o desenvolvimento de habilidades próprias do ato de ensinar conquistadas durante a formação inicial e/ou continuada e também ao longo das experiências de trabalho do professor. Finalmente, observou[1]se a necessidade de se reportar ao termo “profissão”, cuja origem é sociológica e polissêmica, de difícil definição unívoca.

Palavras-chave: Formação de Professores. Formação Profissional. Competência. Habilidades.

Disponível em https://www.scielo.br/j/cp/a/wQ9fQZq8sDY9cnSng5fxVFd/abstract/?lang=pt


PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE: CONEXÃO ENTRE TEORIA, PRÁTICAS EDUCATIVAS E TRABALHO COLETIVO EM UMA POLÍTICA PÚBLICA DE FORMAÇÃO

Ev’Ângela Batista Rodrigues De Barros

Lorene Dos Santos

RESUMO

Este artigo discute a profissionalização docente enfocando algumas das tensões, disputas, avanços e recuos historicamente presentes na formação inicial de professores, a partir da apresentação e discussão de resultados de uma pesquisa qualitativa desenvolvida com 103 egressos do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid) de quatro universidades mineiras. Dialogando com depoimentos desses jovens professores, busca-se entender o papel e a atuação de diferentes sujeitos na formação inicial docente, perscrutando a importância do compartilhamento de saberes e experiências para o enfrentamento de alguns dos dilemas vivenciados em início da carreira de magistério. Os achados da pesquisa confirmam a importância de se investir em diálogos universidades-escolas de educação básica e a potencialidade de comunidades de aprendizagem e outros espaços de partilha de saberes para o enfrentamento de desafios e entraves históricos aos processos de formação docente.

PALAVRAS-CHAVE: Profissionalização Docente. Formação Inicial de Professores. Pibid. Comunidades de Aprendizagem.

Disponível em https://revistas.ufg.br/interacao/article/view/65169


Vídeo: Paulo Freire: Palestra realizada no auditório do CDCC em 22 de novembro de 1994, patrocinada pelo IFSC-USP e Escola Educativa. Disponível em https://youtu.be/2C518zxDAo0


quarta-feira, 5 de abril de 2023

Formação Inicial e a Continuada de Professores

 


A Formação Inicial e a Continuada: diferenças conceituais que legitimam um espaço de formação permanente de vida

Marcelo Macedo Corrêa e Castro

Rejane Maria de Almeida Amorim

 

RESUMO

O presente artigo discute o conceito de formação continuada apoiado em Canário (2013), Cavaco (2002, 2013), Nóvoa (1992, 1988) e Freire (1993, 1996, 1997, 2000, 2001, 2003), refletindo sobre os desdobramentos do discurso ideológico que reforça investidas de formação continuada apartadas de uma prática permanente de vida. Essa reflexão permite desmistificar o entendimento de formação continuada como treinamento e reparação, implícito em muitas ações governamentais, que deslocam os investimentos da formação inicial para a continuada, política que aligeira e fragiliza a formação inicial, uma vez que docentes com formação precária são mais facilmente aparelháveis com pacotes pedagógicos e materiais instrucionais. Neste texto, defendemos que uma formação continuada não reparadora/ supletiva, mas de caráter eletivo, demandaria dos professores três aspectos essenciais: (1) uma formação inicial que lhes possibilitasse traçar rumos para suas trajetórias; (2) autonomia para decidir quando, onde e como continuarão a se formar; (3) condições materiais para frequentar cursos, desenvolver pesquisas e produzir propostas de intervenção.

Palavras-chave: Formação de professores. Formação inicial. Formação continuada. Educação permanente.

Disponível em https://www.scielo.br/j/ccedes/a/mzBbDRVvkTcvhPPqGRtcfNP/abstract/?lang=pt



Da formação inicial ao desenvolvimento profissional docente: análises e reflexões sobre os processos formativos

Marielda Ferreira Pryjma

Maria Sílvia Bacila Winkeler

 

RESUMO

Este artigo analisa os elementos constituintes da formação de professores e do desenvolvimento profissional docente. A reflexão parte da formação inicial e contínua e segue apresentando como o desenvolvimento profissional ocorre a partir desses processos formativos. Dessa forma, os objetivos deste estudo voltaram-se para distinguir os elementos constituintes da formação de professores em relação à formação inicial, à formação contínua e ao desenvolvimento profissional docente; identificar as necessidades específicas da formação inicial e do desenvolvimento profissional; assinalar as características essenciais de programas de desenvolvimento profissional eficazes. Os principais autores que sustentam as análises aqui propostas são Formosinho (2009), Marcelo (1999), Flores (2003), Day (2001) e Oliveira-Formosinho (2009). A pesquisa bibliográfica conduziu o desenvolvimento do estudo e a abordagem qualitativa possibilitou a análise do material coletado para analisar o objeto proposto. As análises indicam que a formação inicial é uma etapa que permite a constituição profissional do sujeito; a formação contínua é um processo permanente de estudo e entendimento da prática que possibilita compreender as diferentes situações que ocorrem em sala de aula; e o desenvolvimento profissional requer que a ação do professor ocorra para que a partir da experiência produza-se a análise e a reflexão advindos dessa prática possibilitando que o desempenho profissional docente se aprimore. Os resultados obtidos ampliaram a compreensão sobre a formação de professores, suas especificidades, os programas de desenvolvimento profissional docente e as possíveis dicotomias que incidem nesses programas.

PALAVRAS-CHAVE: Formação docente; Desenvolvimento profissional; Processos formativos.

Disponível em https://www.revformacaodocente.com.br/index.php/rbpfp/article/view/102

quarta-feira, 29 de março de 2023

Bases legais na formação de professores no Brasil



 Políticas de formação de professores no Brasil: referenciais legais em foco

Hosana Larissa Guimarães Oliveira

Augusto César Rios Leiro

Resumo

Este artigo buscou analisar as políticas de formação de professores da Educação Básica no Brasil por meio da produção legislativa instituída entre 2007 e 2014, a fim de apontar aspectos e contradições que caracterizam as políticas instituídas durante a 53ª e a 54ª Legislaturas do Congresso Nacional. Foi realizada pesquisa documental na base de dados do Senado Federal e da Câmara dos Deputados, a fim de identificar as cinco proposições que se tornaram lei, neste período, todas de autoria da Presidência da República. Os resultados sugerem o protagonismo do poder executivo federal como regulador das políticas de formação de professores da Educação Básica no País, indicam esforços para articular as ações numa perspectiva sistêmica e denotam grandes desafios para tornar realidade o proposto em lei.

Palavras-chave
formação de professores; políticas públicas; legislação; Educação Básica

Disponível em: https://www.scielo.br/j/pp/a/R3qWFzj9Kjcztng7YgJtwxc/?lang=pt


Leituras complementares

Formação de professores em tempos de retrocesso: o que dizem os documentos oficiais?

Sonia Maria Soares de Oliveira

Carlos Diogo Mendonça da Silva

 

Resumo

O presente artigo discute a formação de professores no contexto contemporâneo através da análise das políticas oficiais de formação docente formuladas pelo Estado a partir, sobretudo da década de 1990 com a expansão da sociedade globalizada e o avanço do ideário neoliberal. Para tanto nos baseamos nos estudos de Charlot (2013), Nóvoa (1995), Dourado (2015), De Farias (2019) e Schon (1995) dentre outros. Além de uma revisão de literatura analisamos os principais documentos norteadores da formação docente lançados nas últimas décadas notadamente as Diretrizes Curriculares Nacionais para Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena, Resolução CNE/CP 01/2002, as das Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para formação continuada Resolução CNE/CP nº 02, de julho de 2015 e ainda as Diretrizes Curriculares para Formação Inicial de Professores da Educação Básica que instituiu a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica, Resolução CNE/CP nº 1, de 02 de julho de 2019. Dessa forma concluímos que tais políticas materializadas nos referidos documentos legais visam a adequar a formação docente à lógica pragmatista e vinculada ao conceito de pedagogia das “competências” em voga no cenário internacional atualmente que visa à formação do cidadão – trabalhador adaptado ao mundo globalizado caracterizado pelas novas formas de organização do trabalho e da produção.

Disponível em https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/22512

* Resolução CNE/CP nº 2, de 20 de dezembro de 2019

Disponível em https://normativasconselhos.mec.gov.br/normativa/view/CNE_RES_CNECPN22019.pdf


RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 2, DE 30 DE AGOSTO DE 2022

Disponível em http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=240741-rcp002-22&category_slug=agosto-2022-pdf&Itemid=30192


* Manifesto CONTRA A DESQUALIFICAÇÃO DA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA, ANPED

Dispoível em https://anped.org.br/sites/default/files/images/manifesto_15_entidades_nacionais_repudio_a_bnc_fc.pdf


* MEC anuncia GT para discutir formação de professores

Disponível em https://www.gov.br/mec/pt-br/assuntos/noticias/mec-anuncia-gt-para-discutir-formacao-de-professores



Vídeo: Resolução 02/2019: impactos na formação docente, por Luiz  Dourado

Disponível em https://www.youtube.com/live/2XSAw7iECLA?feature=share

Formação do professor da/na EJA

  Memorial de Formação: trajetórias e reflexões de professores da Educação de Jovens e Adultos (EJA) Josinélia dos Santos Moreira Kátia...